Ação de conscientização sobre os riscos do uso do Cerol e outras linhas cortantes é realizada em parceria com a Guarda Civil Metropolitana, na Escola Municipal Residencial Monte Carlo
Até sexta-feira, 30, os alunos da Escola Municipal Residencial Monte Carlo recebem os membros do Grupo Anjos da Guarda, com a Campanha Pipa sem Cerol, cujo objetivo principal é mostrar às crianças e aos servidores das unidades educacionais, os perigos de utilizar cerol nas linhas das pipas. O grupo integra a Guarda Civil Metropolitana (GCM), que trabalha com projetos educativos voltados para o público infanto juvenil.
O agendamento na escola foi feito a pedido do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns, com o intuito de levar ações de conscientização às escolas que estão na área de abrangência dos Parques do Programa. Desde o início do mês alunos de outras três instituições receberam as orientações a pedido do Puama e na próxima semana será a vez dos alunos das escolas municipais Percival Xavier Rebelo e Pedro Xavier Teixeira.
Antes da abordagem feita pelo grupo Anjos da Guarda, a equipe do Programa Macambira Anicuns faz uma breve apresentação das obras em andamento, exibe o vídeo institucional e destaca o objetivo da atividade, com o intuito de estimular a utilização dos parques previstos como um local seguro para a soltura de pipas, passeios de bicicletas e brincadeiras infantis. Em seguida é feita uma palestra sobre os riscos do uso de linhas cortantes, os perigos e prejuízos que pode causar e então, um grupo de atores, caracterizados de palhaços, interage com a palestrante reforçando as informações já repassadas.
Segundo a coordenadora do programa, Elisângela Máximo, os Anjos da Guarda ampliam seu trabalho neste período do ano falando sobre o uso do cerol porque ainda há casos de acidentes graves e até fatais na capital: “O trabalho do nosso grupo é executar atividades pautadas no fortalecimento dos vínculos afetivos da criança com a família, destacando seus valores pessoais, sociais e a importância da convivência pacífica na sociedade escolar. Porém, nesta época, mudamos um pouco a temática para falar também do perigo da mistura de cola com vidro, que é o cerol”.
A coordenadora pedagógica, Cíntia Barsanulfo aprovou a iniciativa e vê como bons olhos a parceria do Puama para levar atividades às escolas da região. “Uma nova forma de abordagem é sempre válida, as crianças se interessam e apreendem muito do que é repassado. Traz mais projetos pra nós?!”, solicitou.
Por Selma Soares, da editoria Macambira Anicuns
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