Conscientização sobre os riscos do uso do Cerol e outras linhas cortantes é realizada em escolas da região dos parques do Programa em parceria com a Guarda Civil Metropolitana
Cerca de 60 alunos da Escola Municipal Professor Percival Xavier Rebelo, localizada no setor Novo Horizonte, receberam ontem uma visita especial. A equipe do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns e do Programa Anjos da Guarda, unidade da Guarda Civil Metropolitana, estiveram na unidade levando orientações sobre as obras do Puama e informações para conscientização quanto aos perigos de utilizar cerol nas linhas das pipas.
A atividade, solicitada pelo Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns, está levando ações de conscientização às escolas que estão na área de abrangência dos Parques, com o intuito de ampliar a discussão e contribuir para a diminuição dos incidentes que ocorrem pelo uso do cerol e linhas cortantes. No mês de setembro outras três instituições receberam as orientações a pedido do Puama e neste mês de outubro, além dos alunos da E.M. Percival Xavier Rebelo, os alunos da E.M. Pedro Xavier Teixeira também receberão as orientações.
Abordagem
No início da atividade foi feita uma breve apresentação das obras do programa e exibição do vídeo institucional e logo em seguida foi feita a explanação a respeito do tema. Com informações sobre a legislação que proíbe a utilização do cerol e uma abordagem próxima do cotidiano e linguajar da criançada a Guarda Civil Metropolitana Célia Oliveira fala sobre os perigos tanto do uso do cerol quanto as outras linhas cortantes que têm cobre em sua composição, bem como a necessidade de brincar em local seguro para evitar outros tipos de acidentes como ser atropelado, cair em fossas ou cisternas, entre outros.
O auge da apresentação fica por conta dos amigos que entram em cena e interagem com a palestrante. Um grupo de palhaços caracterizados como os personagens infantis Espeto, Lilica, Luizinho, Florisbela e Pipoca, reforça as orientações já repassadas quanto aos riscos do cerol e linhas cortantes e a forma correta de se brincar. A criançada fica bastante atenta e interage nos diálogos, dando uma verdadeira aula do que foi apreendido.
Para Célia Oliveira esse trabalho é bastante gratificante, pois as crianças demonstram bastante interesse e interagem na apresentação. “Eles foram bastante receptivos e participativos, prestaram atenção na palestra e fizeram questão de participar e contar histórias do próprio cotidiano que envolvem a brincadeira”, destacou. “É preciso deixar claro que nós não somos contra soltar pipa, mas que é preciso brincar de forma segura e responsável, sem utilizar o cerol e outras linhas cortantes, pois podem tirar vidas”, afirma a GCM às crianças a cada apresentação.
Por Selma Soares, da editoria Macambira Anicuns
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